"Os exames de base são definidos em função do grupo etário e da modalidade praticada. Por exemplo, um pugilista tem obrigatoriamente de realizar eletroencefalograma, assim como um mergulhador terá de fazer exames como electrocardiograma, saúde oral e otorrinolaringologia. No caso de pessoas com mais de 35 anos, são realizados exames complementares como provas de esforço e análises de sangue e urina", diz ao DN Renato Graça, antigo maratonista e médico do Centro de Medicina Desportiva de Lisboa.
"Todos os atletas de alta competição têm de realizar exames nos centros de medicina de Lisboa e Porto. Os outros atletas federados, como os futebolistas ou basquetebolistas, podem ser avaliados pelos próprios médicos dos clubes", recorda o clínico. Todavia, recorda, "quando é detectado qualquer sintoma, ou exista qualquer dúvida, as equipas devem e podem pedir exames complementares aos centro de medicina desportiva".
Os clubes profissionais devem ser acompanhados por uma adequada estrutura de apoio médico aos atletas, da responsabilidade de um médico especialista em medicina desportiva.
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